Uma inovadora start-up, apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), está transformando a forma como analisamos os movimentos do corpo humano. Desenvolvendo um sistema de sensores e software, a Otimize conquistou destaque no mercado esportivo e de health tech, oferecendo uma alternativa mais acessível às tradicionais câmeras infravermelhas.
O CEO da empresa, Natanael Sousa, inspirou-se durante seu doutorado na Universidade de São Paulo (USP), onde investigava os movimentos de atletas profissionais de basquete. Utilizando câmeras infravermelhas, Sousa enfrentou desafios de custo e complexidade, levando-o a buscar uma solução mais eficiente.
A solução veio por meio de sensores chineses que, ao serem acoplados ao corpo, oferecem mobilidade e praticidade. Em 2019, o Programa Centelha AL 2, lançado pela Fapeal, tornou-se uma oportunidade estratégica para a ideia da Otimize.
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O sistema da Otimize, composto por sensores e um aplicativo, estuda o deslocamento do corpo durante a execução de movimentos. Ao serem colocados ao longo do corpo, os sensores rastreiam os movimentos, fornecendo dados detalhados no aplicativo. Isso permite uma análise precisa em 3D, proporcionando ajustes para melhorar a qualidade dos movimentos, impulsionar o desempenho e prevenir lesões.
Com uma proposta revolucionária, a Otimize não apenas simplifica a análise de dados de movimento, mas também valoriza a mobilidade e a praticidade, representando uma inovação significativa no cenário de health tech no Nordeste.
