O Banco do Nordeste (BNB) deu início à sua participação no projeto de desenvolvimento da moeda digital do Brasil, conhecida como Drex. Faz parte de um dos consórcios estabelecidos pelo Banco Central (Bacen) para conduzir testes utilizando recursos do sistema financeiro, visando avaliar a segurança das transações.
Consórcio de desenvolvimento é composto pela Pinbank Brasil, Dinamo, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPQD, AWS e Parfin
O consórcio é liderado pela TecBan, uma empresa especializada em soluções que integram os aspectos físicos e digitais, promovendo eficiência para o ecossistema financeiro. Seguindo o cronograma do Bacen, está previsto o lançamento oficial do real digital em dezembro deste ano, com o propósito de ser utilizado no sistema blockchain.
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Além da TecBan e agora do BNB, o consórcio é composto pela Pinbank Brasil, Dinamo, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPQD, AWS e Parfin. Um aspecto distintivo é a diversidade de empresas com diferentes ofertas e características. No grupo, encontram-se empresas públicas e privadas voltadas para atividades como desenvolvimento blockchain, Hyperledger Besu, custódia, tokenização, segurança e privacidade, e serviços computacionais em nuvem.
Segundo Luiz Fernando Lopes, gerente de plataformas digitais na TecBan, a entrada do Banco do Nordeste no consórcio complementará as ferramentas necessárias para desenvolver modelos de negócios e entender os desafios que a moeda digital pode enfrentar, buscando soluções por meio da tokenização.
Carlos Eduardo Gaspar, gerente do Hub de Inovação do BNB (Hubine), enfatiza que a nova moeda digital trará benefícios como agilidade nas operações, aumento da segurança, redução de custos e até mesmo diminuição dos juros para os consumidores.
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Com operações mais seguras, as instituições financeiras poderão reduzir custos operacionais e os riscos de inadimplência, resultando em condições mais favoráveis para os clientes. A agilidade nos processos também será um ganho significativo.
No contexto bancário, o blockchain certifica a existência e a propriedade dos ativos utilizados como garantia. Em casos de inadimplência, a instituição financeira pode executar a dívida de forma automatizada, eliminando processos judiciais e reduzindo custos administrativos, o que pode resultar em empréstimos a taxas mais baixas
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