A espera finalmente acabou! Os fãs do clássico “O Auto da Compadecida” podem começar a contagem regressiva para dezembro de 2024. É nesta data que estreia a tão esperada continuação nos cinemas. Após mais de duas décadas desde o lançamento do primeiro filme, Selton Mello e Matheus Nachtergaele retomam seus icônicos papéis como Chicó e João Grilo em “O Auto da Compadecida 2”. O teaser recém-lançado promete reacender a chama do humor genuinamente brasileiro que conquistou corações em 2000.
Uma Aventura Renovada em Taperoá
A princípio, desta vez a trama traz um reencontro emocionante entre os dois amigos na cidade de Taperoá, após 20 anos. O teaser revela que Chicó e João Grilo não perderam a essência de suas travessuras e prometem embarcar em novas aventuras. Mais uma vez, a amizade sendo o fio condutor da nova história. As primeiras imagens mostram a dupla enfrentando desafios, encontrando novos e antigos amigos e, como sempre, envolvendo-se em confusões hilárias.
Novidades no Elenco
Além dos queridos personagens do primeiro filme, como Rosinha (Virgínia Cavendish) e Joaquim (Enrique Diaz), “O Auto da Compadecida 2” apresentará novos rostos. Taís Araújo chega para dar vida à Compadecida, enquanto Humberto Martins assume o papel do Coronel Ernani. Luis Miranda, Eduardo Sterblitch e Fabiula Nascimento também estão confirmados, trazendo frescor e novas dinâmicas à narrativa.
Um Roteiro Promissor
Os roteiristas Guel Arraes, Adriana Falcão e João Falcão, que já haviam capturado brilhantemente o espírito de Ariano Suassuna no primeiro filme, retornam para tecer esta nova tapeçaria de eventos hilários e comoventes. Ao mesmo tempo, com tal equipe criativa, há grandes expectativas de que este novo capítulo mantenha o charme e a sagacidade que tornaram o original um marco do cinema nacional.
Recordando o Primeiro Filme
Lançado em 2002 e baseado na peça de 1955 de Ariano Suassuna, “O Auto da Compadecida” mostrou as peripécias de João Grilo e Chicó no sertão da Paraíba. Aclamado pela crítica e premiado em diversos festivais, o filme não apenas divertiu como também proporcionou reflexões sobre a fé, a astúcia e a injustiça social, elementos profundamente enraizados na cultura brasileira.