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Política

Universidade nordestina encabeça estudo que atesta segurança das urnas eletrônicas

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) entregou ao TSE um relatório atestando a segurança das urnas eletrônicas após a realização de uma auditoria. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, além da UFPE, outras duas ...
Redação, da Agência NE9
26 de agosto de 2022 - às 09:19
Atualizado 26 de agosto de 2022 - às 09:19
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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) entregou ao TSE um relatório atestando a segurança das urnas eletrônicas após a realização de uma auditoria.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, além da UFPE, outras duas universidades, também trabalharam no processo: a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Os estudos foram feitos por estudantes e professores nos códigos-fonte das urnas modelo 2020, que serão usadas pela primeira vez no pleito de outubro.

A princípio, a sugestão para testagem dos novos equipamentos foi feita pelo Ministério da Defesa e as Forças Armadas.

Segundo o TSE, as instituições foram “unânimes e categóricas” em atestar a “segurança e a auditabilidade”. A conclusão vale tanto para o sistema quanto para os equipamentos que compõem a urna eletrônica.

De acordo com o tribunal, o Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) da USP concluiu que as técnicas de criptografia e assinatura digital são seguras que o registro digital do voto garante o sigilo da votação.

Os estudantes e professores da Universidade Federal de Pernambuco não identificaram problemas nos programas da urna ou falhas que demandariam correções no novo sistema.

A análise feita pela Unicamp concluiu que não há nenhum erro que coloque a integridade e a confiabilidade da urna.

A íntegra dos relatórios está no site do TSE.