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Reativação de fábrica de alumínio no Maranhão gera emprego e renda

Na última quinta-feira (28), representando o governador Carlos Brandão, o secretário-chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, participou, em São Luís, da solenidade de reativação da fábrica de produção de alumínio da Alumar, chamada de Redução. ...
Redação, da Agência NE9
29 de abril de 2022 - às 15:34
Atualizado 29 de abril de 2022 - às 15:34
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Na última quinta-feira (28), representando o governador Carlos Brandão, o secretário-chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, participou, em São Luís, da solenidade de reativação da fábrica de produção de alumínio da Alumar, chamada de Redução. O evento reuniu autoridades federais, dos governos estadual e municipal, além de executivos da iniciativa privada.

Em andamento para retomada de toda a sua capacidade de produção, a fábrica contratou, de imediato, mais de 1000 colaboradores diretos, além de gerar 1.500 empregos, principalmente vindos das comunidades vizinhas e de parcerias da Alumar com entidades de classe.

“Muito importante, o governador me incumbiu de agradecer essa ação da Alumar, da Alcoa, aqui no Maranhão, porque são tributos, são empregos e renda distribuída no Maranhão, além de passar para o Brasil a imagem de dinamismo do Estado e que o Maranhão é um lugar propício para novos investimentos. Praticamente todo dia chegam novos investimentos; o Maranhão é uma terra de oportunidades”, disse o secretário-chefe de Estado da Casa Civil, Sebastião Madeira.

Este impacto significativo na geração de emprego e renda no Maranhão resulta do investimento de R$ 957 milhões, que faz parte, também, da estratégia da Alumar e de suas consorciadas para aumento de produção, visando futuras oportunidades do mercado mundial.

A fábrica de alumínio da Alumar compreende 03 Linhas de Produção, um complexo operacional de 710 cubas. A estimativa de fabricação é significativa e representa um volume de 447 mil toneladas métricas de alumínio por ano (mtpa).

Nesta primeira fase, a Redução deverá produzir 828 toneladas de alumínio, com a energização de 68 cubas, o que representa 34% da capacidade de operação das 204 cubas que compõem a Linha 01.

A capacidade total deverá estar operacionalizada até março de 2023, usando tecnologia de ponta e dentro dos padrões mundialmente adequados às novas políticas ambientais, com energia 100% renovável.