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Nordeste tem dois dos três estados do Brasil que mais cresceram no setor de varejo

A Região Nordeste tem dois dos três estados do Brasil que mais cresceram no setor de varejo. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, e mostra que Alagoas (2,8%) e Pernambuco ...
Redação, da Agência NE9
10 de março de 2022 - às 09:11
Atualizado 10 de março de 2022 - às 09:11
2 min de leitura

A Região Nordeste tem dois dos três estados do Brasil que mais cresceram no setor de varejo. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, e mostra que Alagoas (2,8%) e Pernambuco (2,5%) se destacaram nacionalmente no volume de vendas do setor. Os dois estados só ficam atrás do Rio de Janeiro (3,0%).

Na comparação com dezembro, o volume de vendas do varejo foi positivo em 15 das 27 Unidades da Federação, apontando que o comércio varejista no país cresceu 0,8% em janeiro, na comparação com o mês anterior.

Mesmo com o avanço, cinco das oito atividades tiveram resultado negativo no período. Nos últimos doze meses, o varejo acumula alta de 1,3%. O setor encontra-se 0,8% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020), e 6,5% abaixo do pico da série (outubro de 2020). Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (09) pelo IBGE.

“Desde julho de 2021 (3,6%) o varejo não tem crescimento, pois a taxa de 0,4% de novembro de 2021 está no campo da estabilidade. Já para os meses de janeiro, é o maior desde 2019, quando foi de 1,6%”, comenta o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.

Na comparação interanual, o varejo caiu 1,9%, com resultados negativos em cinco das oito atividades pesquisadas.

Varejo está 0,8% abaixo do patamar pré-pandemia

Santos destaca que o resultado de janeiro está 0,8% abaixo do dado de fevereiro de 2020, anterior a pandemia. Já em relação ao pico da série, que foi em outubro de 2020, o setor encontra 6,5% abaixo.

Estre as atividades que estão acima do patamar pré-pandemia, destacam-se Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (23,7%), Material de construção (9,8%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,4%).

Fonte: Da Redação do NE9, com o IBGE