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GreenGo Capital desembarca no Nordeste: Recife é escolhida como hub de criptoativos

Essa escolha representa um notável avanço no panorama das finanças digitais do Nordeste.

Ao longo do ano de 2022, o Brasil testemunhou uma movimentação de mais de 154 bilhões de reais no mercado de criptomoedas, e todas as indicações apontam para um crescimento ainda mais acentuado desse valor.Como parte de eu planejamento estratégico, a GreenGo Capital, uma empresa especializada em ativos criptográficos e internacionalmente reconhecida pela certificação CNAD, revelou sua decisão de inaugurar uma sede em Recife, no estado de Pernambuco.

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Comentando sobre o escritório em Recife, Bruno Souza, o CEO da GreenGo Capital, compartilhou sua perspectiva: “Estarmos presentes aqui simboliza nosso compromisso com a inovação financeira no Brasil. Este não é apenas um escritório adicional; é, na verdade, um epicentro de educação e apoio ao mundo das criptomoedas.”

O aumento constante na demanda por alternativas de investimento digitais tem revelado que o Nordeste está genuinamente aberto a inovações financeiras.

A trajetória da GreenGo Capital teve início em 2018 e, desde então, a empresa se destacou no mercado graças à sua transparência, tornando-se pioneira ao adotar relatórios mensais de operações, introduzindo uma abordagem similar à dos tradicionais fundos de investimento ao mercado de ativos criptográficos.

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Além de ser uma referência no setor de ativos criptográficos, a GreenGo também exerce uma presença substancial na esfera de créditos de carbono, em grande parte devido à sua subsidiária, a SaveTheGreen.

O QUE SÃO CRIPTOSATIVOS

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Ativos criptográficos, ou criptosativos, são representações digitais de valor que empregam técnicas criptográficas avançadas, muitas vezes ancoradas em tecnologias como blockchain, para assegurar a integridade e a distribuição descentralizada das operações. Embora o Bitcoin seja amplamente reconhecido como a pioneira criptomoeda, o mercado também conta com diversas outras opções, incluindo Ethereum, Ripple e Litecoin, entre outras. Ademais, criptosativos não se restringem apenas a moedas digitais, podendo englobar tokens que conferem direitos ou titularidades sobre projetos e empresas. Esses ativos digitais têm aplicabilidades variadas, abrangendo desde investimentos até transações comerciais, e inclusive a construção de aplicativos descentralizados.

QUAIS AS 10 PRINCIPAIS CRIPTOMOEDAS BRASILEIRAS?

 

Token Samba Brasil (TSB)

 

O Token Samba Brasil é um dos principais projetos originários do Brasil que busca desenvolver ativos destinados ao mercado nacional. Sua operação é baseada em financiamento coletivo descentralizado.

Dessa forma, almeja consolidar-se por meio de contratos inteligentes, contando também com uma equipe técnica especializada para analisar as movimentações mais seguras e de maior potencial de crescimento entre os investidores.

 

Seu principal token nativo, TSB, finalizou sua venda pública de 9 milhões de unidades em maio de 2021. No momento, encontra-se listado na PancakeSwap, a principal exchange descentralizada da Binance Smart Chain.

 

Bitblocks (BBK)

 

A Bitblocks é uma das pioneiras entre as criptomoedas brasileiras que ganharam destaque no mercado, emergindo em 2018. Seu foco primordial era o desenvolvimento de jogos e entretenimento, sobretudo nos sistemas de pagamento. Para isso, investiu na tecnologia Masternode, uma estrutura de recompensas com taxas relativamente baixas.

Uma das principais características desse ativo é a privacidade nas transações, permitindo anonimato mesmo nas plataformas. Além disso, os pagamentos podem ser efetuados de forma coletiva, conferindo maior autonomia aos usuários no uso da moeda.

 

WiBX (WBX)

 

A WiBX é uma das criptomoedas brasileiras integrantes de uma plataforma com atuação no cenário nacional. Foi concebida pela startup Wiboo e é um token de utilidade, convertendo curtidas em anúncios em valor monetário.

Os participantes já usam o aplicativo para receber cashback e pontos por avaliações de produtos de empresas parceiras. Esse modelo é popular no varejo e disponibiliza uma moeda digital para troca por mercadorias.

Embora tenha tido uma oferta inicial limitada, atualmente está listada de forma convencional na Mercado Bitcoin, uma das principais corretoras da América Latina. Ademais, o projeto angariou apoio de diversas celebridades, incluindo o apresentador Roberto Justus.

 

B2U Coin (B2U)

 

Outro aplicativo com alcance nacional investiu também em criptomoedas brasileiras, a exemplo do token B2U Coin (B2U), uma moeda virtual vinculada ao aplicativo BitcoinToYou. Sua pré-venda ocorreu recentemente, apenas em 2020.

Na primeira fase de implementação, atraiu a atenção dos investidores devido a suas características inovadoras. O token tem como plano a criação de um banco digital completo, englobando não somente moedas, mas também cartões de crédito e outras aplicações financeiras.

Na segunda fase, lançou sua própria blockchain e protocolos de mineração proof of stake, recompensando investidores que validam transações. Além disso, apresenta preço acessível.

 

MOSS (MCO2)

 

A MOSS é pioneira na tokenização de criptomoedas brasileiras, focando especialmente em créditos de carbono. Seu token nativo busca compensar a emissão de carbono de atividades poluentes, alocando parte dos valores em projetos de reflorestamento na Amazônia.

Sua iniciativa ecológica ganhou destaque em 2021, principalmente diante das discussões acerca da mineração de criptomoedas. Adicionalmente, a MOSS tornou-se mais conhecida ao firmar parcerias, como com uma equipe de futebol, ampliando seu escopo para áreas como NFTs.

 

Stratum Blue (BLU)

 

A Stratum Blue é uma das criptomoedas brasileiras em ascensão no mercado. Criada por um empresário, a moeda é baseada na blockchain NEM e se destaca por uma abordagem única. Ao invés de possuir cotação própria, reflete o valor de uma cesta de criptoativos.

Essa estrutura permite que interessados se exponham a diversos ativos ao mesmo tempo, protegendo contra oscilações extremas, já que o patrimônio está distribuído em vários produtos.

 

Na prática, funciona como um fundo de investimento, permitindo lucros de múltiplos ativos. Além disso, possibilita venda e lucro com pagamentos, seguindo padrões convencionais como Bitcoin e Ethereum, sendo pioneira entre criptomoedas brasileiras.

 

STARz

 

A STARz é uma criptomoeda que distribui rendimentos aos investidores de forma diferenciada. Além disso, possui múltiplas funcionalidades, como token utilitário, uso em serviços da plataforma exclusiva e compras no marketplace.

Há também expectativas de que o token sirva como reserva de valor, potencialmente gerando renda no futuro. Ademais, a STARz será um token de governança para decisões na Conztellation. Por esses motivos, é uma das principais criptomoedas brasileiras em crescimento no mercado nacional.

 

Hathor (HTR)

 

A Hathor (HTR) é uma moeda digital brasileira mais recente em comparação com outras. Foi introduzida em 2021 e chamou atenção por simplificar o processo de tokens e pela capacidade de processar milhões de transações por segundo.

Inicialmente, era comercializada internamente em plataforma exclusiva. Entretanto, abriu negociações pela corretora KuCoin, aumentando o volume e o valor das transações.

Um diferencial da Hathor é sua promessa de soluções para blockchains híbridas, combinando prova de trabalho com outras formas de mineração, o que poderia resultar em uma rede sem taxas de transação. Por isso, desperta o interesse de investidores que buscam oportunidades no mercado brasileiro.

 

Moeda Semente (MDA)

 

 

 

A Moeda Semente é uma das mais antigas, criada em 2018 e focada em soluções de pagamento. Seu token é destinado principalmente para negociações em marketplaces.

O projeto foi criado para impulsionar a agricultura familiar, apoiando diversos setores através do programa de aceleração da Mastercard. Seu crescimento a levou para o mercado de finanças descentralizadas com a plataforma Moeda.Finance.

Outro diferencial é a oferta de recompensas para staking da criptomoeda MDA pela Binance Smart.

 

 

ZCore (ZCR)Outra criptomoeda brasileira que vem se destacando no mercado é a ZCore, que utiliza o sistema Masternode para recompensar os investidores junto de outras plataformas de hospedagens de projetos. Dessa forma, os investidores e desenvolvedores podem utilizar os tokens para realizar atividades no aplicativo.

Além disso, também aposta nas carteiras digitais mais acessíveis para smartphones, inclusive para pagamentos no dia a dia, como pagamento de boletos e recarga de celular.

 

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