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Governo distribuirá alimentos nas cidades em situação de emergência

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome vai distribuir alimentos em municípios afetados por situação de emergência ou calamidade pública. A iniciativa está em uma portaria publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (9) e ocorrerá através da Ação de Distribuição de Alimentos (ADA). A portaria também abrange comunidades tradicionais e grupos populacionais específicos em situações emergenciais, mesmo que esses municípios não tenham decretado estado de calamidade.

De acordo com a nova regulamentação, a ação de distribuição de alimentos visa complementar as iniciativas do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPEDC). Desse forma, vai proporcionar segurança alimentar em regiões afetadas por desastres naturais ou outras emergências. A ação será coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN), com base em recursos previstos na ação orçamentária 2792.

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Grupos beneficiados

A Portaria determina que órgãos federais, estaduais e municipais, como as Defesas Civis, podem solicitar a distribuição de alimentos em situações emergenciais. Entre os beneficiários, estão comunidades rurais, povos tradicionais e grupos populacionais específicos, como quilombolas e indígenas, que sofrem com a insegurança alimentar causada por desastres.

As cestas básicas darão suporte nutricional aos moradores de cidades em situação de emergência.

Em casos de emergências climatológicas que não tenham decretado estado de calamidade pública, os órgãos responsáveis poderão apresentar relatórios justificando a gravidade da situação, o que permitirá a distribuição de alimentos. No entanto, a medida não contempla emergências relacionadas a doenças infecciosas.

Critérios para solicitação

A princípio, a distribuição de cestas básicas ocorrerá com base no número de pessoas afetadas pela emergência, com uma cesta de alimentos para cada grupo de quatro pessoas. A entrega será única, exceto em casos de comunidades que necessitem de apoio contínuo durante o período de recuperação.

Cozinhas solidárias, habilitadas no Programa Cozinha Solidária, também poderão solicitar os alimentos para atender comunidades impactadas. Para isso, devem comprovar a necessidade e detalhar o número de refeições.

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