Estados do Nordeste se destacam na redução de violência no Brasil, diz estudo

O Brasil teve uma queda de 9,4% no número de vítimas de violência letal no primeiro

O uso da tecnologia tem sido um aliado para diminuir a violência nas ruas

semestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O levantamento, divulgado nesta segunda-feira (14), mostra que houve 19,7 mil assassinatos nos primeiros seis meses deste ano, 693 mortes a menos que no mesmo período de 2022.

Entre os estados que mais contribuíram para essa queda, dois são do Nordeste: Paraíba e Sergipe. Eles apresentaram as maiores proporções de diminuição da violência letal, com 22,4% e 19,01%, respectivamente. Esses estados têm taxas elevadas de mortalidade e têm recebido investimentos e políticas públicas voltadas para a prevenção e a repressão qualificada dos crimes.

“Note-se que todos os estados com as maiores quedas são das regiões Norte e Nordeste do país e que, na média, são as que possuem taxas bastante elevadas e que, nos últimos anos, têm merecido investimentos e, sobretudo, a necessária atenção e priorização do desenho de políticas públicas que articulem prevenção e repressão qualificada”, aponta o FBSP.

Por outro lado, 10 estados registraram alta nas mortes, sendo que Amapá teve o maior aumento nos crimes do país: 65,1%. Todas as regiões do Brasil tiveram queda de assassinatos, com exceção do Sudeste. O estado do Rio de Janeiro teve a maior alta na

Treinamentps e capacitações têm sido constantes em busca de mecanismos para diminuir a violência nos estados.

região: 17,3%.

Mesmo com os aumentos de violência em alguns estados, a queda no primeiro semestre de 2023 aponta que o país está seguindo a mesma tendência nacional de 2022 e dos últimos anos, de diminuição gradual dos indicadores.

Os especialistas do Núcleo de Estudos da Violência da USP e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública elencam alguns pontos para explicar a queda dos indicadores nos últimos anos como a profissionalização do crime, assassinatos que oscilam de acordo com as disputas das facções e estados com maiores quedas têm, historicamente, taxas altas.

O estudo completo pode ser acessado no site do Fórum.

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