Mesmo no atual cenário de pandemia, o Banco do Nordeste vem ajudando a reescrever a história de muitos empreendedores na sua área de atuação, por meio da concessão de linhas de crédito para micro e pequenas empresas. Prova disso é que em 2020 as contratações com o segmento ultrapassaram a marca de R$ 4,6 bilhões com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e demais fontes do Banco, o que representa incremento de 26,7% nas aplicações em comparação ao ano anterior.
Para Romildo Rolim, presidente do BNB, “a marca histórica que o Banco do Nordeste alcançou com os resultados de MPE em 2020 é o reflexo do nosso compromisso com o desenvolvimento. Oferecemos crédito, incentivamos o giro e renegociamos operações. São números que refletem o incentivo à competitividade das empresas e o apoio à preservação de milhares de empregos na nossa região”.
Para amenizar os efeitos da pandemia de covid-19, linhas como FNE Emergencial e recursos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) foram operacionalizados pelo Banco do Nordeste ano passado, permitindo ao Banco atingir o maior volume contratado pelo segmento de MPE na história da instituição.
Crédito e crescimento
Um dos empreendedores que tiveram negócio impulsionado a partir do crédito do Banco do Nordeste no Ceará foi Walter Lundgren. Ele e a esposa, Liduína Lundgren, montaram uma empresa em 2015: decidiram produzir pães integrais e envasar grãos, farinhas e frutas secas. A Aipi Produtos Integrais surgiu com o propósito de levar às pessoas um alimento saudável e de qualidade.
Inicialmente, um dos filhos do casal levava os pães para vender na faculdade e logo a procura foi crescendo. Passaram a participar de feiras e promover a degustação. Dois anos depois, já estavam com uma produção caseira de 300 pães por mês para supermercados. Em 2017, o casal procurou a agência do BNB no Eusébio, região metropolitana de Fortaleza, para financiar o primeiro veículo da empresa e maquinário. Os investimentos trouxeram aumento na produtividade e até redução do tempo para assar os pães. Em 2020, a produção alcançou 250 mil pães e o comércio de grãos abrange atualmente 50 tipos diferentes.
FONTE: ASSESSORIA BNB