Belo Horizonte e Recife terão conexões extras diretas para a capital alagoana durante o período de folia.
O carnaval em Maceió promete ser agitado. Isso porque a Azul Linhas Aéreas, uma das principais companhias aéreas do país, anunciou novos voos extras para o período com destino à capital alagoana. As operações partem de Recife e Belo Horizonte nos dias 20, 22, 26 e 29 de fevereiro.
De Recife serão três frequências, nos dias 20, 22 e 26 de fevereiro, partindo da capital pernambucana nos horários de 20h30 e 03h05, com cinquenta minutos de viagem. Já para Belo Horizonte serão duas, nos dias 22 e 29 de fevereiro, saindo da capital mineira sempre às 15h50, com duração prevista de 2h15 de voo.
As operações atendem a dois dos principais mercados emissores de turistas para Alagoas. De acordo com os dados da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), os mineiros e os pernambucanos estão no top 5 do ranking de turistas nacionais para o estado; paulistas, cariocas e gaúchos completam a lista dos que mais nos visitam.
Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito, os novos voos extras são fruto de negociação do Estado com a companhia e dos resultados significativos do Destino Alagoas. “A recuperação e ampliação da malha aérea do estado foi traço marcante de nosso trabalho em 2019; seguiremos colhendo os frutos nesta alta temporada de verão, inclusive no carnaval. Apesar de o nosso destino não ser um destino de folia, ainda é um dos mais procurados nacionalmente, principalmente para busca de descanso. Isso é essencial para nossa economia, porque mantém alta a ocupação hoteleira e movimenta toda a cadeia produtiva do turismo, gerando renda e oportunidade para os alagoanos”, frisa.
Incentivada
A Azul é uma das companhias aéreas incentivadas pelo Governo de Alagoas, com a redução de 12% para 5% dos impostos sobre o combustível de aviação (QAV), tornando a operação para o estado mais barata para a empresa, já que os custos com este insumo representam 35% dos honorários operacionais.
Texto de Thiago Tarelli
FONTE SECOM AL