A quinta geração de internet móvel, mais veloz, com tempo de resposta mais ágil e mais estável do que o 4G, deve causar um impacto de US$ 86 bilhões (R$ 404,92 bilhões) no PIB global de serviços financeiros até 2030, segundo a consultoria PwC. O 5G também deve causar um impacto no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de mais de US$ 1,2 trilhão até 2035, segundo estudo realizado pela Nokia e pela consultoria Omdia.
Para além de possibilidades como uma conexão de internet com velocidade ultrarrápida e um salto tecnológico que possibilitará que carros com sistema de direção autônoma ganhem as ruas do país, a tecnologia promete revolucionar o setor de educação. De acordo uma estimativa do Distrito Report, as edtechs – empresas que empregam tecnologia para criar soluções inovadoras para a área de educação – devem movimentar, globalmente, mais de US$ 350 bilhões (R$ 1647,94 trilhões) até 2025.
No Brasil, o número de edtechs avançou 26% durante a pandemia de Covid-19, segundo balanço conduzido pelo Cieb (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) e pela Abstartup (Associação Brasileira de Startups do Brasil) que analisa dados coletados entre 2019 e 2021. De acordo com o balanço, há pelo menos 566 edtechs ativas no mercado de educação do país.
De forma síncrona, um levantamento realizado pela Distrito e KPMG demonstrou que as edtechs representam 57% das startups de maior destaque no Brasil. Segundo a análise, as empresas de tecnologia com foco em educação receberam, juntas, um investimento total de US$ 22,5 milhões (R$ 112,87 milhões) apenas no último ano.
Matheus Marques, Gerente de Marketing e Produto da Ludos Pro, edtech que atua no mercado B2B e oferece soluções gamificadas para treinamento e desenvolvimento, acredita que, com a chegada do 5G ao mercado brasileiro, será mais fácil proporcionar uma experiência de aprendizagem mais ampla e imersiva. “Com a utilização de novos recursos, as empresas poderão tornar seus treinamentos mais dinâmicos, possibilitando maior engajamento entre os colaboradores e o conteúdo aplicado. Dessa forma o ensino híbrido será cada vez mais presente, promovendo a união do ambiente digital com o físico”, explica.
Gamificação ganha com o 5G
Eduardo Calixto, CTO da Ludos Pro, destaca que a chegada do 5G traz diversas mudanças para a gamificação. Por se tratar de uma técnica que usa mecânicas e características de jogos para estimular comportamentos e facilitar a aprendizagem no cotidiano, a gamificação adapta-se a diferentes tecnologias, sejam elas analógicas ou digitais. “Com o 5G, será possível ampliar a experiência de conectividade entre os usuários e oferecer mais mobilidade, facilitando sua aplicação e uso no dia a dia. Além disso, haverá como trazer novas experiências, cada vez mais imersivas, com o uso de recursos tecnológicos mais avançados”, conclui.
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FONTE: ASSESSORIA