Início » Economia » BRF e AES Brasil formam JV para construir parque eólico no Nordeste

Economia

BRF e AES Brasil formam JV para construir parque eólico no Nordeste

Com a parceria, destacou a BRF, a companhia atenderá cerca de um terço de suas necessidades energéticas no Brasil A AES Brasil Energia e a companhia de alimentos BRF anunciaram nesta terça-feira (17) a formação ...
Redação NE9 Nordeste, da Agência NE9
18 de agosto de 2021 - às 10:19
Atualizado 18 de agosto de 2021 - às 10:19
2 min de leitura
Torres de geradores de energia eólica no Rio grande do Norte. Natal(RN)08-11-2012Foto: Miguel Ângelo/CNI
Torres de geradores de energia eólica no Rio grande do Norte. Natal(RN)08-11-2012Foto: Miguel Ângelo/CNI

Com a parceria, destacou a BRF, a companhia atenderá cerca de um terço de suas necessidades energéticas no Brasil

A AES Brasil Energia e a companhia de alimentos BRF anunciaram nesta terça-feira (17) a formação de uma joint venture com controle compartilhado para a construção de um parque eólico para autogeração no Complexo Eólico Cajuína, Rio Grande do Norte.

A unidade terá capacidade instalada de 160 MWm, gerando 80 MWm a serem comercializados com a BRF por meio de contrato de compra e venda de energia de 15 anos.

O investimento estimado para o desenvolvimento do parque eólico é de aproximadamente R$ 5,2 milhões por MW instalado.

A BRF disse que investirá diretamente o valor aproximado de R$ 80 milhões, a ser desembolsado durante o desenvolvimento do projeto, com início das operações previsto para 2024.

Com a parceria, destacou a BRF, a companhia atenderá cerca de um terço de suas necessidades energéticas no Brasil, e evolui com sua meta de chegar a 2030 com mais de 50% da matriz energética proveniente de fontes renováveis, “além de mitigar riscos de escassez de abastecimento e operar com custos mais competitivos”.

Já a AES Brasil disse que o empreendimento reforça sua estratégia de crescimento e diversificação de portfólio por meio de desenvolvimento de “projetos de fontes complementares à hídrica e com contratos de longo prazo e com retornos consistentes”.

FONTE: REUTERS

Assuntos