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Banese faz parceria para alavancar turismo em Santana do São Francisco

Fomentar o crescimento regional do Estado propiciando geração de emprego, renda e bem-estar para os sergipanos. Este é um dos focos do Banese enquanto agente promotor de desenvolvimento e, dentro deste viés, o banco, em parceria com o governo do Estado criou o ProjetarSE, que tem como objetivo oferecer aos municípios sergipanos, de maneira totalmente gratuita, apoio técnico especializado e soluções inovadoras em projetos de obras públicas.

Um dos municípios que será contemplado pela ação é Santana do São Francisco, localizado a 120 quilômetros de Aracaju. O ProjetarSE confeccionará os projetos urbanísticos para a criação de dois equipamentos na sede da cidade: a orla do Rio São Francisco, com extensão aproximada de 600 metros, e o atracadouro.

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As duas obras têm como objetivo principal fazer com que o turismo seja ativado em Santana e passe a gerar emprego e renda de maneira perene, além de fazer com que o artesanato local ganhe ainda mais visibilidade. Para conhecer mais detalhes da região, equipes do Banese e do ProjetarSE realizaram visita ao município.

Na comitiva estavam presentes a gerente da Área de Relacionamento com Governos, Taís Rios; o gerente da agência do município de Neópolis, Edinaldo Silva; a gerente geral, Gicelma Menezes; e a coordenadora geral do ProjetarSE, Shirley Dantas.

“Após uma primeira visita do prefeito Ricardo Roriz à Casa da Gente foi a vez da equipe do ProjetarSE ir a Santana do São Francisco, e fazer o reconhecimento técnico do local. O projeto será elaborado pela nossa assessoria a pedido da gestão municipal, em um direcionamento de esforços para o incremento do turismo na região”, explica Shirley Dantas.

O grupo foi recebido pelo prefeito Ricardo Roriz, pela primeira-dama Renata Roriz e por secretários municipais. “O turismo que temos hoje em Santana é o que chamo de domiciliar, ou seja, que é praticado apenas por pessoas que vêm passar um dia e depois vão embora. Com a construção da orla e do atracadouro, e depois, do calçadão e da orla do povoado Saúde, que estará a cargo da gestão municipal, nossa expectativa é de que entremos no roteiro turístico de Sergipe”, comenta o prefeito.

De acordo com ele, outro desafio para o futuro será conseguir implantar na cidade infraestrutura adequada para receber grande volume de turistas, a exemplo de uma rede de hotelaria. O gestor enfatiza que a região tem muito a oferecer aos turistas, potencial que é extremamente subutilizado atualmente. Ricardo Roriz enaltece a parceria com o Banese e reconhece o valor da instituição para o desenvolvimento de Sergipe.

“O banco tem uma importância enorme, creio que maior até que outros, porque está apoiando projetos para que os municípios possam crescer, algo que muitas prefeituras não têm condições financeiras para fazer. Somos o município mais pobre do Estado, precisamos de ajuda, e agradecemos muito ao Banese por possibilitar-nos que um sonho antigo se torne realidade”, declara Ricardo Roriz.

Para a gerente da Área de Relacionamento com Governos, Taís Rios, alavancar o desenvolvimento do estado de Sergipe através da realização de projetos de obras públicas que ajudarão a gerar emprego, renda e bem-estar para a população, também faz parte do planejamento estratégico do banco.

“Um dos focos do Banese é possibilitar o crescimento do Estado, por isso, damos apoio a diversas áreas produtivas para que aqueçam a economia local, e não somente por meio da oferta de crédito. O ProjetarSE é um belo exemplo disso”, observa Taís Rios.

DINAMIZANDO A ECONOMIA

Dados do IBGE apontam que Santana do São Francisco possui 7.844 habitantes, mas, apenas 5,8% da população está ocupada. 52,4% da população possui rendimento nominal mensal per capita de até meio salário mínimo. O prefeito Ricardo Roriz comenta que as três maiores fontes de geração de emprego e renda no município continuam sendo a prefeitura, a pesca e o artesanato. Santana do São Francisco tem cerca de 200 artesãos.

“Somos a cidade do artesanato e a atividade ainda responde pelo sustento de muita gente. Em segundo lugar vem a pesca, embora a quantidade de peixe tenha reduzido muito por causa da seca do rio. Realmente precisamos de auxílio, e o Banese está fazendo isso ao nos ajudar a financiar o pescador, o artesão, a desenvolver projetos que farão com que Santana possa se beneficiar do potencial turístico que possui”, frisou.

FONTE: ASSESSORIA

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