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Atacado, varejo e indústria de Alagoas cresceram 21%, em conjunto, no mês de novembro

Boletim do movimento econômico da Sefaz compara dados com novembro de 2019; construção civil cresceu 49% no período e varejista de alimentos, 46%

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz) divulgou, nesta terça-feira (08), o novo boletim do movimento econômico em Alagoas, que constata que as atividades econômicas de atacado, varejo e indústria obtiveram um crescimento nominal, em conjunto, de 21% no mês de novembro de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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A Sefaz analisou os documentos fiscais eletrônicos emitidos no período, avaliando os efeitos das medidas de regulação das atividades econômicas durante a pandemia na economia do estado. Os destaques do mês ficaram para o setor atacadista de construção civil e varejista de alimentos.

De acordo com os dados, o setor atacadista teve aumento de 21% no seu total, com ênfase positiva nos segmentos representativos de construção civil (49%), atacadista de açúcar (44%), comércio atacadista de alimentos (32%) e atacadista de mercadorias em geral (30%). Neste segmento, apenas a atividade atacadista de fumo apresentou variação negativa de 19% no período.

O varejo apresentou crescimento de 25% no seu total, com valores mais significativos de emissões no setor dos varejistas de alimentos, abrangendo supermercados, hipermercados e alimentos em geral com crescimento de 46%, lojas de departamentos (49%), peças automotivas (31%), combustíveis (15%), comércio de veículos (10%) e varejista de material de construção (9%). Neste segmento, apresentaram queda em relação a novembro de 2019 as atividades de varejista de calçados (-5%) e varejista de tecidos (-1%).

O segmento industrial teve crescimento de 17% no total, tendo se destacado positivamente entre os valores mais significativos a fabricação de produtos químicos (64%), cloro e álcalis (40%), resinas (39%) e a fabricação sucroalcooleira (6%). As atividades que tiveram resultados negativos foram petróleo e gás (-13%) e frigoríficos e peixarias (-76%), esta última com baixa representatividade em valores em relação ao total de emissões de documentos fiscais no período.

FONTE: Ascom Sefaz

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