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Setor de eventos e turismo prevê forte retomada para 2022

Em todo o mundo, as indústrias do turismo e de eventos foram de longe as mais atingidas durante a pandemia de COVID-19. E, ao contrário do varejo e serviços, os efeitos da adaptabilidade devem persistir por algum tempo. Em 2020, as empresas de turismo e eventos lutaram desesperadamente para encontrar maneiras de minimizar suas perdas e sobreviver ao inverno rigoroso da pandemia. De acordo com os números mais recentes da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) a retomada aparente ser animadora, segundo a CNC, a projeção de crescimento para as atividades turísticas aumentou em 2021. Saiu de uma alta de 18,2%, em 2020, para 19,1%, em 2021, no volume prestado de serviços turísticos. Sendo assim, a previsão é de um acréscimo de 0.9% na comparação entre este ano e o ano passado.

A queda no turismo internacional devido à pandemia do coronavírus pode causar uma perda de mais de US $ 4 trilhões no PIB global para os anos de 2020 e 2021, de acordo com um relatório da UNCTAD publicado em 30 de junho. A perda estimada foi causada pelo impacto direto da pandemia no turismo e seu efeito cascata em outros setores intimamente ligados a ela. “O mundo precisa de um esforço global de vacinação que proteja os trabalhadores, mitigue os efeitos sociais adversos e tome decisões estratégicas em relação ao turismo, levando em consideração as possíveis mudanças estruturais”, disse a secretária-geral em exercício da UNCTAD, Isabelle Durant no último relatório da UNCTAD em junho 2021.

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Uma tendência apontada pelo site de pesquisa de hotéis Booking.com, explica em parte essa tentativa de recuperação do setor de turismo. De acordo com a pesquisa “O Futuro das Viagens”, 44% dos brasileiros pretendem fazer viagens domésticas nos próximos sete a doze meses. Além disso, 55 por cento gostariam de visitar novos destinos em sua própria região. “Há uma grata melhora nos setores dos eventos e turismo, hospedagem e setor aéreo”, afirma Rafael Diedrich, neurocientista CEO da produtora slives.co e idealizador do primeiro TEDx Talks drive in do mundo.

Embora a digitalização e os eventos virtuais tenham servido de “tábua de salvação” para a indústria de eventos durante a pandemia, os especialistas da indústria acreditam que os eventos presenciais prevalecerão após a pandemia. De agências de eventos boutique a gigantes da indústria, a pandemia levou o setor de eventos a repensar suas ofertas tradicionais e encontrar maneiras de utilizar melhor seus recursos digitais, isso está fortalecendo o mercado nesta retomada. Enquanto o mercado de eventos e turismo está a caminho de alcançar uma recuperação total, os especialistas do setor acreditam que a pandemia sem precedentes foi o sinal de alerta necessário para ajudar a revolucionar e rejuvenescer o turismo em longo prazo.

“O ano de 2020 foi duro para todo setor, a produtora slives.co precisou se adaptar produzindo 20 sessões drive in no Allianz Parque, lives de artistas e palestrantes renomados como Thiago Nigro, Luiza Helena Trajano Appolinário e realities shows como La Casa Digital com premiação de um milhão de reais”, afirma Rafael Diedrich. Um dos setores do turismo que sofreu grande impacto foi o de intercâmbios estudantis e estágio, universidade voltaram a reabrir para estudantes internacionais apenas em 2021.Na esteira do surto do coronavírus, as viagens ao exterior foram suspensas ou totalmente adiadas, pois o vírus colocou o mundo em quarentena. Mas agora, graças à crescente distribuição de vacinas e à reabertura das fronteiras – mesmo em meio à disseminação da variante delta – muitos estudantes estão reconsiderando as possibilidades de viagem. Segundo Rafael Diedrich que cursou presencialmente em Harvard, Stanford, MIT, Oxford e Cambridge, estudar fora é um dos grandes benefícios que a globalização trouxe para a modernidade e ver a retomada em 2021 tem sido um alívio.

Há também posições mais cautelosas, pois gerenciar as expectativas dos alunos fez com que outras universidades, incluindo o Spelman College em Atlanta, adotassem uma abordagem diferente. Em 2019, 77 por cento da turma de graduação de Spelman vinham do exterior. Mas, por enquanto, ‘Dimeji R. Togunde, vice-reitor da Spelman para educação global e professor de estudos internacionais, diz que a faculdade não reabrirá sua programação de estudos no exterior até a próxima primavera 2021.

A lenta retomada das viagens, eventos e intercâmbio e o adiamento da suspensão das proibições de viagens de alguns países têm sido uma das principais fontes de pressão sobre a recuperação. “Cada país terá um tempo de retorno, pois se reestruturar em tempos de pandemia também é complexo devido a todos os protocolos envolvidos” aposta Rafael e Lídia Diedrich que já visitaram 206 países com o projeto @diedrich. Para saber mais sobre os eventos da retomada, basta acessar @diedrich e @slives.co no Instagram ou no site das empresas.

Website: https://www.rafaeldiedrich.com/

FONTE: ASSESSORIA

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