A capital sergipana se transforma, a cada dia, a partir dos investimentos feitos pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), em obras de infraestrutura urbana, o que representa um significativo avanço na qualidade de vida da população. Nos últimos quatros anos, já são quase meio bilhão de reais aplicados com esta finalidade.
Além de assegurar o bem-estar dos aracajuanos, esses investimentos se convertem, ainda, em geração de empregos. Durante a execução das obras, diversas vagas de trabalho são abertas para os moradores das comunidades beneficiadas, aquecendo a cadeia produtiva da construção civil. Com isso, de forma indireta, outros setores da economia local são impactados positivamente, como o comércio, indústria e transporte.
Segundo o presidente da Emurb e secretário municipal da Infraestrutura, Sérgio Ferrari, o investimento da gestão municipal em obras estruturantes favorece a população não apenas quanto ao benefício direto da obra executada, mas também pelo impacto provocado em setores da sociedade igualmente beneficiados.
“As obras contribuem com a questão da alimentação, do transporte e com a cadeia da construção civil. A geração de emprego é, geralmente, quatro vezes maior. O efeito multiplicador de uma obra não pode ser medido só com o emprego direto que ela gera, mas tem toda uma cadeia por trás disso e que é importante”, destaca Ferrari.
Um exemplo de comunidade beneficiada com essa situação é o bairro 17 de março, na Zona Sul da capital, onde estão sendo construídas quatro novas praças. Duas delas terão área total de 4 mil m² cada; com pista de caminhada, área de passeio, área verde, academia ao ar livre e parque infantil. Outras duas serão maiores, com área de 6,2 mil m², já que contarão, também, com quadra de esporte polivalente.
Nessas obras, estão trabalhando 20 pessoas, segundo a Estrutura Construções, empresa que venceu a licitação para a construção dos espaços. Aproximadamente, 35 pessoas da região serão beneficiadas de forma indireta, já que a empresa está buscando dar prioridade também à contratação de mão de obra local.
“A gente tem uma preocupação grande de absorver a mão de obra local, aqui da região do 17 de Março. Então, além do nosso pessoal fixo, vamos dar preferência à contratação de trabalhadores locais. Inclusive, já fizemos uma sondagem de quem está precisando de emprego e, algumas pessoas que vão trabalhar aqui, já selecionamos, entre vigias e todo esse pessoal que não precisa ter uma especialização técnica”, conta Édson Bomfim, proprietário da empresa.
FONTE: IMPRENSA PMA