Os problemas causados pela pandemia do novo Coronavírus acometeram diferentes esferas: entre elas, a econômica. De acordo com IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a economia brasileira registrou avanço de 3,2% no quarto trimestre de 2020, depois de um ano difícil. Ainda assim, o PIB (Produto Interno Bruto) do último ano foi negativo e apresentou queda de 4,1%.
De modo geral, todo o mercado de varejo e vendas foi atingido e dezembro do último ano registrou a maior queda em toda a série histórica do IBGE. Com retração de 6,1% no mês em questão, o ano de 2020 encerrou com alta de apenas 1,2%.
O ano de 2021 iniciou com melhores projeções e o PIB obteve crescimento de 1,2% no primeiro trimestre, de acordo com a SPE, Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Economia. O número foi visto como sinal de “forte retomada da economia” por especialistas.
Movimentando a economia local
Yuri Barroso, sócio-fundador da Imagina Brasil, plataforma digital que atua no comércio nacional, diz que consumir produtos fabricados no Brasil pode apoiar o momento de recuperação econômica do país. “Por gerar fonte de renda direta e indiretamente, consumir produtos nacionais é vantajoso. Além disso, temos economia com transporte e também movimentação da força de trabalho para atender às demandas”, diz.
O empreendedor também chama a atenção para a segurança: “os produtos nacionais excluem o risco de variação cambial, assim como oferecem respaldo para garantia de trocas e reembolso. Outro ponto interessante relacionado à legislação brasileira é a disponibilidade e resguardo oferecido pelo Código de Defesa do Consumidor e órgãos como o Procon”, explica Yuri, que complementa ao considerar o momento presente e seus desafios diante da pandemia e afirmar que, diante dela, a importância de consumir produtos nacionais se acentuou. “Seja por logística ou para fomentar a economia, optar por produções locais deve ser sempre considerado”, finaliza o sócio da Imagina Brasil.
Para saber mais sobre produtos nacionais, basta acessar: imaginabrasil.com.br ou https://www.instagram.com/imaginabrasiloficial/
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FONTE: ASSESSORIA // ESTADÃO CONTEÚDO